Desde que a dependência química foi diagnosticada como doença, em meados dos anos de 1960, as clínicas para dependentes químicos passaram a exercer uma grande importância no âmbito da sociedade. Feitas para abrigar, cuidar e tratar dos dependentes químicos, as clínicas realizam um papel de destaque na recuperação desses doentes.
Mesmo com a dependência química sendo oficialmente uma doença diagnosticada e com possibilidade de tratamento, os dependentes químicos ainda sofrem muito preconceito. A ideia de que a dependência química nada mais é que um “desvio de caráter” ou “falta de vergonha na cara”, prevalece. Isso faz com que os dependentes químicos ainda tenham receio de procurar suporte em clínicas. Entretanto, é necessário fazer com que essas clínicas sejam locais amigáveis e propícios para o tratamento.
Há algum tempo, os dependentes químicos eram internados em instituições junto com criminosos e também com pacientes que sofrem outras doenças psiquiátricas. Nesses locais, eles sofriam abusos físicos e não conseguiam ter um tratamento decente, já que o único objetivo era tirá-los das ruas e não os tratar de maneira correta para que eles voltem a ter uma vida normal e em sociedade.
Com o aprimoramento das clínicas para dependentes químicos, é possível que os doentes recebam um tratamento adequado, de acordo com as suas necessidades e problemas apresentados.
A maior parte das clínicas para dependentes químicos precisam oferecer uma estrutura capaz de atender todas as necessidades de seus pacientes. Locais para recreação, lazer, terapias e quartos são alguns dos exemplos exigidos para uma boa clínica para dependentes químicos.
Além disso, as clínicas precisam contar com uma equipe de profissionais especializados e experientes, com psicólogos, psiquiatras, terapeutas e também com enfermeiros. De tal maneira, é possível diagnosticar todos os problemas dos pacientes e tratá-los separadamente.
Os tratamentos nas clínicas para dependentes químicos são realizados de maneira individual, para que o resultado seja mais eficaz. Terapia ocupacional e rodas de bate papo para ajuda mútua, seguindo o programa dos 12 passos, também se apresentam como um interessante método para realizar um tratamento eficaz.
Ao final do período de internação, o paciente ainda precisa ser acompanhado por seus médicos, para evitar que possíveis e recorrentes recaídas possam acontecer. É importante sempre destacar que não existe cura para a dependência química, mas que a doença pode sim ser controlada, se essa for a vontade do doente.
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