A dependência química é uma doença progressiva, que atinge as pessoas tanto física quanto psicologicamente. Por ser uma doença progressiva, é preciso entender que, sem intervenção médica, ela irá progredir até que o sujeito vítima da doença se encontre em óbito. Por essa razão, se esse for o seu caso ou se você conhece alguém que se encontre nessa situação, é necessário procurar por um tratamento o mais rapidamente possível.
Além disso, também é necessário dizer que a dependência cura não possui cura. Ela pode ser controlada e, se for da vontade do doente, ele poderá passar o resto de sua vida de maneira tranquila. Entretanto, ele nunca estará 100% curado da dependência química e, de tal forma, é preciso manter sempre a atenção e os cuidados necessários.
Existem tratamentos ambulatoriais e também os tratamentos de mútua ajuda, como os Narcóticos Anônimos, que se propõem a ajudar os dependentes químicos. Antes de mais nada, todavia, para esse tipo de tratamento, o doente precisa entender a sua situação e, além disso, também precisa se aceitar como um dependente químico.
Em tratamentos desse porte, é possível também que o dependente químico caía na tentação das drogas novamente e se veja em recaída. Entretanto, desanimar com isso não ajudará em nada e, se muitas tentativas forem falhas nesses tipos de programa, é necessário recorrer à uma clínica para dependentes químicos.
Em média, uma clínica para dependentes químicos possibilita que o doente seja internado por no mínimo seis meses. Em alguns casos, isso pode dar uma garantia a mais para o dependente químico, que vai se encontrar em um ambiente onde ele realmente terá cuidados e objetivos que irão auxiliá-lo durante o tratamento.
As clínicas para dependentes químicos contam com uma equipe de profissionais especializados, como psiquiatras, psicólogos e terapeutas, que irão designar um tratamento individual para cada um dos pacientes. Além disso, também é comum que as clínicas contem com uma estrutura exemplar, que contenha ambientes para recreação e também para lazer.
Tratamentos que incluem medicamentos, terapia ocupacional, rodas de mútua ajuda e também momentos para lazer também são importantes para a recuperação e a reabilitação de um dependente químico.
Ao final de seis meses de internação, o paciente será reavaliado e pode ser liberado. Entretanto, ele ainda precisará ter um acompanhamento com seus médicos após a liberação, para que não haja riscos de recaídas.
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